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Uma das formas mais didáticas de apreender o espaço urbano é percorrendo-o.

Registrá-lo em imagens analógicas e digitais, democratiza a experiência do percurso por ser ato de fácil compartilhamento e trocas de experiências singulares entre os diversos atores envolvidos.   
Entender e registrar as cidades, as pessoa, os lugares e a natureza, a partir de percursos é uma leitura tridimensional da malha urbana.

A forma urbana quando sai de mapas e plantas das cidades, alcança a dimensão da imagem e seu registro primário do olhar.

O olho que abarca, percorre e rastreia a cidade é o mesmo que seleciona pedaços, fragmentos e detalhes, bons ou ruins, que impregnam a retina e estimulam o cérebro.

Esse olhar já não é mais passivo, mas crítico por obrigação do fato. Ele escolhe elementos de uma paisagem e os fixa na memória. Essa fixação é individual e solitária, ao mesmo tempo em que é variável a cada passo dado, a cada virada de cabeça feita e a cada ângulo diferente do ato de olhar.

O registro analógico ou digital congela esse momento específico de cada um, apresentando as nuances e a sensibilidade de cada percepção.

Esse site, consiste de uma pesquisa visual do arquiteto-urbanista e professor, Fabiano Dias, Mestre em Arquitetura e Urbanismo pelo PPGAU-UFES, que tem nas fotografias e registros gráficos, uma forma de interpretar as paisagens observadas.   
 

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